Pequenas viagens e pedais semanais.
Neste bloco vou relatar o dia a dia da minha atividade ciclística, que envolve as pedaladas do dia a dia e os passeios de um a dois dias por várias regiões do País, ampliando nosso conhecimento desta grande Nação nos mínimos detalhes, já que a bike é um meio de locomoção que nos dá a oportunidade de apreciar os detalhes.
Como já tiveram muitos pedais já realizados, vou me ater em colocar alguns mais expressivos e daqui em diante abastecer com os novos pedais que virão.
Espero que sejam muitos ainda.
O INÍCIO
Como já disse no início, tudo começou quando me dispus a comprar uma bike para meu neto Pietro quando ele estava aniversariando 7 anos, em 2013. Aí o vendedor muito esperto perguntou se eu também não iria levar uma para mim. Eu era quase totalmente sedentário e dei risada desta proposta, mas não é que ele me convenceu e levei uma para mim também.
Preciso dar um presente para este vendedor, pois ele despertou em mim uma paixão adormecida de anos atrás, quando menino aprendi a andar na bike de meu falecido pai Octacílio Mourão, uma GÖRICKE cano duplo ano por volta de 65, que foi o único meio de transporte que meu pai teve a vida toda e que o levou pelos caminhos, além dos seus 60 anos, até quando a saúde deixou.
Não me lembro de quando dispomos da bike, mas daria tudo para encontrá-la tê-la de volta.
Tudo isto voltou a brotar dentro do meu peito como uma avalanche de emoções, agora tendo a quarta geração do Sr. Octacílio apreciando o esporte que ele abraçou em vida.
Bem aí começamos eu e meu neto as primeiras e acanhadas pedaladas, que não evoluiram muito porque o Pietro naquela ocasião não se entusiasmou muito com a bike.
Então comecei a pedalar sozinho pelas ruas da cidade e no Parque Portugal no Taquaral em Campinas. Um dia pedindo para dois rapazes ciclistas que tomassem conta da minha bike enquanto pegava um suco para mim, eles viram que eu pedalava sozinho e sugeriram que eu fosse conhecer um grupo de ciclistas que pedalavam juntos e que se reuniam no portão 2 da Lagoa, em frente a entrada da Concha Acústica.
E lá fui eu ver de perto este grupo chamado CAMPINAS BIKE CLUBE onde conheci meu amigo e presidente do clube Luis Carlos Rosa, o Luisão, que mais para a frente me convidaria para entrar em um grupo menor de 10 amigos cicloturistas.
Foi uma benção, entrei e não saio mais, enquanto minha saúde e minhas forças o permitirem.
Então daí para a frente vieram os pedais semanais, o grupo pedala às terças e quintas feiras das 20:00 até umas 23:00 hs sábados a partir das 16:00 hs e domingos a partir das 09:00 hs.
Hoje, já troquei as bikes minha e do meu neto, e este passou a ser meu companheiro de pedaladas aos domingos, por enquanto, até ele adquirir experiência para pedalar no grupo, o que ele já me pede faz tempo.
Vou colocar aqui algumas fotos deste início e depois seguimos em frente.
Foto de uma bike Göricke cano duplo, tirada da internet, mas parecida com a que me lembro do meu pai.
A primeira bike do meu neto e aprendendo a andar durante uma viagem a minha terra natal Piraju, onde fui com o propósito de ensiná-lo definitivamente a andar e gostar da bike, no ano de 2015.
Em dois dias, ainda que meio claudicante, ele já estava dando suas primeiras pedaladas. A emoção deste velho avô babão era tanto que as fotos ficaram tremidas.
Meu neto agora com 9 anos e já de bike nova, uma Free Ride aro 26 cj Altus 21v e craque no pedal e já com pinta de ciclista.
Campinas bike clube
Algumas fotos de pedais do CBC.
Algumas fotos de pedais em outras cidades.
Salvador-BA
Bertioga-SP
Em Passa Quatro-MG
Eu e Luisão, nosso Presidente do CBC Campinas Bike Clube
No Parque Estadual Carlos Botelho, a maior reserva de mata atlântica do Estado de São Paulo.
IMPORTANTE AQUISIÇÃO - 14/05/2016
Hoje foi um dia extremamente importante e feliz para mim. Vocês viram o que eu disse sobre a bike do meu pai. Pois bem, hoje acabo de resgatar mais de 55 anos de minha história, quando lá pelos idos dos anos 60 aprendi a andar na bike Göricke cano duplo do meu falecido e amado pai, Sr. Octacílio de Souza Mourão, na cidade de Sumaré-SP, onde morávamos naquela época.
Depois de anos procurando uma bike parecida, em bom estado e bom preço, acabo de chegar da cidade de Pirassununga-SP onde encontrei e comprei a tão sonhada bike.
Estou explodindo de alegria e não me canso de olhá-la. Estou fazendo uma viagem no tempo, lembrando-me das estrepulias que fazia em cima da bike de meu pai, e que me levaram a tomar várias repreenções, sem nunca apanhar, porque este não era o método do meu pai.
Cada detalhe original e em excelente estado não escapa dos meus olhos de menino, apesar da idade. O símbolo da Göricke na ponta do para-lama dianteiro, as marcas originais e em perfeito estado no quadro, o sistema de freios de varão, o banco original de couro e molas cromadas, o bagageiro, os pneus perfeitos e a incrível bomba de encher pneu, que parece que foi comprada ontem.
Vocês podem imaginar o entusiasmo que estou dividindo com vocês e espero que o mesmo os contagie a buscar também o resgate de suas histórias, porque são momentos mágicos.
Enfim, agora esperar passar todo este extase para pensar em recondicionar alguns detalhes que estão mais desgastados, como as rodas cromadas, e colocá-la suspensa no quarto do computador de minha casa, onde vou poder ficar admirando-a por muito tempo e relembrando aqueles tempos mágicos da minha vida.
Aqui está minha belezinha, ainda na caçamba da Frontier, vindo de Pirassununga para Campinas, vindo para sua nova casa. O mais interessante que não falei, é que meu falecido Avô, o Capitão Mourão, nasceu extamente em Pirassununga no ano de 1865 e hoje esta cidade me proporcionou este prazer. Coincidências da vida.
Bomba de encher pneu tão nova que parece não ter sido usada.
Foto minha no seio da família quando eu tinha por volta dos 10 anos, em 1958. Meu falecido pai que teve como único meio de transporte a bike, que pedalou até a a vida tirou sua saúde quando tinha mais ou menos 63 anos de idade.
Göricke ano 1952 devidamente lavada e já no podium da minha casa. Quanta emoção.
Nova aquisição. Uma Peugeot Prestigie 10 ano 1979 toda original. Foi para a parede.
Evidentemente recebi o seguinte recado da patroa. Um é pouco, dois é bom, três é demais. Vamos parando por aqui Sr. Nélio kkkkkk Ordem dela é lei. Não vou pendular as outras duas que estão na garagem rsrsrs.
Dentro da programação dos passeios semanais do CBC, fomos hoje, dia 26/05/2016, para Barão Geraldo por dentro do canavial da PUCC, perfazendo 37 km, e, aproveitando e fazendo uma visita a um integrante do grupo que ficou adoentado.
Nosso grupo no Campinas Bike Clube é assim, parceiro é parceiro, seja durante os pedais ou nas horas mais difíceis. Nosso amigo espanhol José Luis Figueira que está no Brasil acompanhando as obras da construção do único acelerador atômico da América Latina, passou mal dias atrás e recebeu a visita do grupo durante o pedal de hoje.
Hoje é dia 11/07/2016 e depois de uns dias ausente deste blog, volto a publicar minhas pedaladas no grupo do Campinas Bike Clube.
Neste sábado passado fomos ao Arraiá da Praça do Coco, em Barão Geraldo, do nosso amigo e ciclista Vagner, e a alegria muito grande de ver o retorno de outro amigo, o espanhol José Luis Figueira, que esteve ausente vários meses, por problemas de saúde.
Foi um retorno em grande estilo, já que a tarde estava maravilhosa para pedalar e com um por do sol incrível.
Galera do CBC reunida para a foto tradicional.
Eu e Miro Baghim.
A km ainda está baixa, foram somente 29 km, quando meu normal é de 40 a 50 km, mas como paramos para degustar um quentão na barraca do Arraiá, tudo bem, deu para o gasto.
Neste mês também teremos a festa Julina do CBC e depois um reconhecimento de novo pedal em Minas Gerais.
Daqui para frente terei bastante novidades nos pedais que estão por vir.
Depois de um tempo sem escrever, volto hoje dia 30/08/2016 a publicar mais uma incrível cicloviagem de uma final de semana maravilhoso, com um novo grupo de ciclistas da cidade de Americana-SP chamado Pedal BR Expedições do nosso amigo Paulo Bernardo.
Fomos da cidade de Cunha-SP a Paraty-RJ, saindo de Americana em onibus fretado às 03:00 hs da madrugada de sábado dia 27 e chegando ao ponto de início às 08:30 hs.
Tomamos o café da manhã no local e partimos para início do pedal.
Foi um passeio de tirar o fôlego como verão nas fotos abaixo, e recomendo a todos que ainda não fizeram, que o façam.
A subida da Pedra da Macela foi classificada como um das 10 mais difíceis subidas de bike no Brasil, e claro, empurramos a aior parte do caminho rsrsrs.
Chegamos em Paraty por volta das 17:00 hs e uma parte do pessoal foi para a barraca do Francês tomar umas cervas e comemorar, mas eu de tão cansado fui para o hostel tomar banho e botar uma roupa limpa para me sentir melhor.
Depois nos reunimos novamente às 21:00 hs para a churrascada de comemoração no hostel.
O domingo ficou livre para cada um decidir o que fazer e sendo assim eu, o Rodrigo, a Karina e a Cátia resolvemos dar um passeio de lancha, que foi o mesmo que fechar com chave de ouro mais esta aventura na bike.
Volto a dizer que amo pedalar, amo conhecer novas pessoas, novos locais, nova gastronomia, enfim, me sentir vico e ainda cheio de sonhos, apesar da idade avançada.
Nova cicloviagem de final de semana de Cunha a Paraty.
Aqui nesta foto residem 140 anos de experiência. O Sr. Cunha tem 73 anos e quero chegar lá com esta disposição. Faltam ainda 6 anos para chegar lá. Bom sagitariano como eu que novo próximo dezembro apagaremos mais uma velinha.
Apostando corrida com o jipe de apoio. Deixei os caras comendo poeira rsrsrs...
Meu Deus, que barrigão. Preciso de um regime urgente kkkk
Comemorando a chegada no alto da Pedra da Macela.
Pedra da Macela, mais de 1700 mts de altitude com uma vista deslumbrante.
Divisa dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Casa do artesão
Totem da Estrada Real
Casa e estudio de um artesão local que já foi matéria do programa do Fernando Gabeira na TV.
Cidade de Paraty vista do alto da Pedra da Macela
Chegada em Paraty
Hostel Casa do Rio, na beira do canal. Fiquei no quarto virado para o canal com sacada a esquerda.
Curtindo um churrasco de comemoração do pedal no próprio Hostel.
Curtindo o passeio de lancha no domingo, com os amigos Rodrigo, Karina e Cátia.
Hora da partida, agradecendo a Deus por tanta benção.
Agora é hora do soninho da volta, sonhando com tudo que passei neste dois dias e não vendo a hora da próxima aventura.
Hoje, dia 09/09/2016 estou devendo uma atualização dos meus passeios semanais de bike, por motivo de uma lombalgia que tem me tirado dos pedais, mais em breve estarei retornando com atualizações.
Pedal na September Fest
Este é um consagrado pedal do Campinas Bike Clube, que se realiza todos anos na September Fest, um evento anual da Comunidade Alemã do Friburgo, um bairro de colonos alemães em Campinas. Adoramos este pedal, porque as trilhas são por fazendas, estradas na maioria de terra e após o pedal, muita comida típica e cerveja.
Vejam abaixo as fotos de mais este evento que faz parte dos oficiais do CBC e que se realizou em 11/09/2016.
Eu sei que vai parecer mentira, mas fui com duas fichas de coca cola e o atendente e deu um chopp, aí fazer o que, seria um pecado jogar fora.....
Celebrando mais um encontro
Eu e as maravilhosas meninas do grupo.
E como não poderia deixar de ser, muita festa, chopp, eisben com chucrute, "salsichon" e dança folclórica para animar a galera. Adoro isto!
Novo desafio: a descida da serra de Santos pela estrada de manutenção em 25/09/2016 com o Campinas Bike Clube.
Infelizmente ainda não foi desta vez que conseguimos descer a serra pedalando, pois dois dias antes do pedal, um Juiz assinou uma liminar ao gerente do parque proibindo a descida das bikes.
A saída então para não perder a viagem foi descermos de onibus até Cubatão e de lá fazer um pedal alternativo até Guarujá e voltar.
Foi uma pena porque a três anos persigo esta viagem e gostaria muito de tê-la feito desta vez, mas não vou desistir enquanto não conseguir.
Abaixo umas fotos deste pedal
Foram ao todo seis onibus, sendo três do CBC e os demais de outros grupos amigos
Galera no desembarque em Cubatão, se preparando para inicio do pedal com a Polícia Militar de Santos dando fazendo o acompanhamento e segurança dos ciclistas.
Aqui fazendo a travessia de balsa para o Guarujá em uma balsa exclusiva destinada somente para os cerca de 200 ciclistas e reservada pela Polícia Militar. SHOW!
A chuva tentou nos derrubar, mas a galera é valente e animada.
Eu e minha companheira de pedal, uma First 29 com uma catraca Cog 40 e que ajuda o véio nas subidas mais íngremes, apreciando o mar mexido de Santos.
A galera toda reunida no Aquário em Santos para encerramento do pedal e almoço.
Mais um grande final de semana: 08 e 09/10/2016 no Zoom Bike Park em Campos do Jordão.
Desta vez este pedal foi organizado pelo grupo Bad Boys que também participo, que programou um final de semana na maravilhosa cidade de Campos do Jordão, onde compareceram 9 ciclistas, sendo que alguns com as respectivas famílias, o que deu um ar mais aconchegante no duro pedal que é neste parque.
Apesar de duro, este pedal é maravilhoso e diferente de tudo e recomendo a todos que o façam algum dia.
Uma fazenda foi devidamente preparada, entre outros esportes, para trilhas de ciclismo radical e rural.
Em sua maioria estas trilhas foram abertas no enxadão e a maioria dos trechos são single tracks.
Além disto possuem duas rampas de madeira, a Smurf e Caracol, onde a inclinação e percurso tortuoso dão a estas rampas o verdadeiro espírito radical, como verão nas fotos abaixo.
O local é bem estruturado, com local para refeições e banhos, além de uma mangueira para dar aquele trato na magrela depois da aventura.
Enfim, para quem ama este esporte, vai aqui a dica, não deixem de conhecer.
Aqui o mapa do circuito inteiro com 28 km, mas que devido as fortes subidas é muito duro e difícil de completar. Existem três tipos de trilhas definidas por cores, onde a azul é mais leve, a vermelha forte e a preta fortíssima.
A galera Bad Boys
Sobre Campos do Jordão nem precisa dizer que a natureza é estonteante, com suas maravilhosas araucárias.
Aqui uma idéia das trilhas abertas no enxadão, onde só passa uma bike de cada vez e que exige muita técnica para não bater o pedal no morro e cair.
Uma tentativa de demonstrar técnica pilotando com uma mão nas apertadas trilhas. Depois que cai, vai falar que é azar rsrsrs.....
Agora vamos para o radicalismo nesta apertada, tortuosa e íngreme descida da rampa Smurfs, onde uma vez que você entra só tem duas hipóteses: ou você se dá bem, ou leva um tombão, porque não tem como sair uma vez que entra.
Vejam que ela começa lá mais acima, no meu braço esquerdo, e depois de uma curva a esquerda, ela tem um cotovelo de 90 graus a direita e aí que o bicho pega.
Além disto a inclinação da rampa neste ponto onde estou é de uns 45 graus, em forte descida e curva.
É para os fortes e o véio doido encarou na boa kkkkkkk
Mas doido que se preza não fica só numa doideira e parte para outra, talvez um pouco mais radical pela altura da rampa, que se você não conseguir fazer a curva, o tombo será grande, mais de três metros de altura do chão.
Um dos Bad Boys passou reto neste final e proporcionou um tombo cinematográfico, voando para fora com sua bike e dando uma piruleta no ar.
Por sorte nada de mais grave aconteceu com ele, mas poderia ter sido bem grave.
Vejam que estou bem comportado e confortável na minha condição, mas vou postar abaixo outra foto bem mais radical e onde se não houver uma boa técnica, pode haver um acidente.
Aqui nosso amigo extrapolou os limites da rampa, passando muito acima da marca deixada por pneus de outras bikes, e numa rampa com inclinação de mais de 60 graus, onde um erro é tombo certo.
Mas não deixa de ser um desafio que depois de vencido vem aquela sensação boa de ter realizado mais um pedal emocionante, bem melhor que ficar em casa sentado no sofá e assistindo as porcarias apresentadas na TV brasileira.
E o que é melhor, na companhia de grandes amigos, grandes companheiros de pedal, que amam este esporte maravilhoso e a natureza. Até próxima aventura, se Deus quiser.
12ª Pedala Campinas hoje dia 12/10/2016
Hoje foi dia da 12ª edição do evento ciclístico Pedala Campinas, promovido pela Rede Record de Televisão e que acontece no Parque Portugal na Lagoa do Taquaral.
Foi mais um evento muito concorrido com milhares de ciclistas fazendo um passeio pelas ruas da cidade.
O CBC Campinas Bike Clube participou e foi staff dos organizadores e puxou a pedalada matinal.
Abaixo algumas fotos deste evento.
Galera do CBC na concentração e se preparando para colocar a camiseta do evento, tendo logo abaixo os quatro mosqueteiros fardados com a camisa oficial do apoio, atendendo a pedido do amigo Fernando Vertu que me cobrou não ter publicado esta foto.
Puxando o pedal.
A fila se estendeu por vários quarteirões
Pedal interlight 15/10/16
Este é mais um daqueles pedais de sábados a tarde com o CBC, e ontem foi daqueles que fiquei até o último minuto esperando o tempo dar um refresco na chuva, para sair correndo para a Lagoa do Taquaral encontrar a galera para o pedal. Foi tão corrido que só lembrei de ligar o strava quando cheguei na lagoa.
Mas valeu a pena, não choveu e o percurso apesar de só 32 km foi muito bom, até na pedreira do Jardim Garcia com uma galera prá lá de boa.
Minha despedida do CBC - Campinas Bike Clube em 19/11/2016 por motivo de mudança de estado.
Por estar mudando de cidade/estado, fiz hoje meu último pedal com o Campinas Bike Clube, cercado de amigos que por anos me acompanharam nestes passeios semanais.
É claro que quando voltar a Campinas algum dia, vou revê-los na saida tradicional do Glutão e se possível emprestar uma magrela, pedalarei junto.
Abaixo as derradeiras fotos de mais um passeio no Parque Ecológico da cidade, que mesmo depois de muitas idas lá, este pareceu-me o melhor, com single track fantástico, uma descida meio suicida de MTB por uma trilha de downhill com direito a umas quedas dos mais audaciosos.
Aqui a galera toda reunida no Parque Ecológico para início do pedal.
Descendo a trilha de downhill na maciota porque MTB aro 29 não é para isto.
Meu muito obrigado ao CBC, seus ciclistas e guias pelo tempo que convivemos nos pedais e que estarão para sempre em meu coração.