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Pequenas viagens e pedais semanais.

Neste bloco vou relatar o dia a dia da minha atividade ciclística, que envolve as pedaladas do dia a dia e os passeios de um a dois dias por várias regiões do País, ampliando nosso conhecimento desta grande Nação nos mínimos detalhes, já que a bike é um meio de locomoção que nos dá a oportunidade de apreciar os detalhes.

Como já tiveram muitos pedais já realizados, vou me ater em colocar alguns mais expressivos e daqui em diante abastecer com os novos pedais que virão.

Espero que sejam muitos ainda.

 
O INÍCIO
 
Como já disse no início, tudo começou quando me dispus a comprar uma bike para meu neto Pietro quando ele estava aniversariando 7 anos, em 2013. Aí o vendedor muito esperto perguntou se eu também não iria levar uma para mim. Eu era quase totalmente sedentário e dei risada desta proposta, mas não é que ele me convenceu e levei uma para mim também.
Preciso dar um presente para este vendedor, pois ele despertou em mim uma paixão adormecida de anos atrás, quando menino aprendi a andar na bike de meu falecido pai Octacílio Mourão, uma GÖRICKE cano duplo ano por volta de 65, que foi o único meio de transporte que meu pai teve a vida toda e que o levou pelos caminhos, além dos seus 60 anos, até quando a saúde deixou.
Não me lembro de quando dispomos da bike, mas daria tudo para encontrá-la tê-la de volta.
Tudo isto voltou a brotar dentro do meu peito como uma avalanche de emoções, agora tendo a quarta geração do Sr. Octacílio apreciando o esporte que ele abraçou em vida.
Bem aí começamos eu e meu neto as primeiras e acanhadas pedaladas, que não evoluiram muito porque o Pietro naquela ocasião não se entusiasmou muito com a bike.
Então comecei a pedalar sozinho pelas ruas da cidade e no Parque Portugal no Taquaral em Campinas. Um dia pedindo para dois rapazes ciclistas que tomassem conta da minha bike enquanto pegava um suco para mim, eles viram que eu pedalava sozinho e sugeriram que eu fosse conhecer um grupo de ciclistas que pedalavam juntos e que se reuniam no portão 2 da Lagoa, em frente a entrada da Concha Acústica.
E lá fui eu ver de perto este grupo chamado CAMPINAS BIKE CLUBE onde conheci meu amigo e presidente do clube Luis Carlos Rosa, o Luisão, que mais para a frente me convidaria para entrar em um grupo menor de 10 amigos cicloturistas.
Foi uma benção, entrei e não saio mais, enquanto minha saúde e minhas forças o permitirem.
Então daí para a frente vieram os pedais semanais, o grupo pedala às terças e quintas feiras das 20:00 até umas 23:00 hs sábados a partir das 16:00 hs e domingos a partir das 09:00 hs.
Hoje, já troquei as bikes minha e do meu neto, e este passou a ser meu companheiro de pedaladas aos domingos, por enquanto, até ele adquirir experiência para pedalar no grupo, o que ele já me pede faz tempo.
Vou colocar aqui algumas fotos deste início e depois seguimos em frente.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Foto de uma bike Göricke cano duplo, tirada da internet, mas parecida com a que me lembro do meu pai.

A primeira bike do meu neto e aprendendo a andar durante uma viagem a minha terra natal Piraju, onde fui com o propósito de ensiná-lo definitivamente a andar e gostar da bike, no ano de 2015.

Em dois dias, ainda que meio claudicante, ele já estava dando suas primeiras pedaladas. A emoção deste velho avô babão era tanto que as fotos ficaram tremidas.

Meu neto agora com 9 anos e já de bike nova, uma Free Ride aro 26 cj Altus 21v e craque no pedal e já com pinta de ciclista.

Campinas bike clube

Algumas fotos de pedais do CBC.

Algumas fotos de pedais em outras cidades.

Salvador-BA

Bertioga-SP

Em Passa Quatro-MG

Eu e Luisão, nosso Presidente do CBC Campinas Bike Clube

No Parque Estadual Carlos Botelho, a maior reserva de mata atlântica do Estado de São Paulo.

IMPORTANTE AQUISIÇÃO - 14/05/2016

Hoje foi um dia extremamente importante e feliz para mim. Vocês viram o que eu disse sobre a bike do meu pai. Pois bem, hoje acabo de resgatar mais de 55 anos de minha história, quando lá pelos idos dos anos 60 aprendi a andar na bike Göricke cano duplo do meu falecido e amado pai, Sr. Octacílio de Souza Mourão, na cidade de Sumaré-SP, onde morávamos naquela época.

Depois de anos procurando uma bike parecida, em bom estado e bom preço, acabo de chegar da cidade de Pirassununga-SP onde encontrei e comprei a tão sonhada bike.

Estou explodindo de alegria e não me canso de olhá-la. Estou fazendo uma viagem no tempo, lembrando-me das estrepulias que fazia em cima da bike de meu pai, e que me levaram a tomar várias repreenções, sem nunca apanhar, porque este não era o método do meu pai.

Cada detalhe original e em excelente estado não escapa dos meus olhos de menino, apesar da idade. O símbolo da Göricke na ponta do para-lama dianteiro, as marcas originais e em perfeito estado no quadro, o sistema de freios de varão, o banco original de couro e molas cromadas, o bagageiro, os pneus perfeitos e a incrível bomba de encher pneu, que parece que foi comprada ontem.

Vocês podem imaginar o entusiasmo que estou dividindo com vocês e espero que o mesmo os contagie a buscar também o resgate de suas histórias, porque são momentos mágicos.

Enfim, agora esperar passar todo este extase para pensar em recondicionar alguns detalhes que estão mais desgastados, como as rodas cromadas, e colocá-la suspensa no quarto do computador de minha casa, onde vou poder ficar admirando-a por muito tempo e relembrando aqueles tempos mágicos da minha vida.

Aqui está minha belezinha, ainda na caçamba da Frontier, vindo de Pirassununga para Campinas, vindo para sua nova casa. O mais interessante que não falei, é que meu falecido Avô, o Capitão Mourão, nasceu extamente em Pirassununga no ano de 1865 e hoje esta cidade me proporcionou este prazer. Coincidências da vida.

Bomba de encher pneu tão nova que parece não ter sido usada.

Foto minha no seio da família quando eu tinha por volta dos 10 anos, em 1958. Meu falecido pai que teve como único meio de transporte a bike, que pedalou até a a vida tirou sua saúde quando tinha mais ou menos 63 anos de idade.

Göricke ano 1952 devidamente lavada e já no podium da minha casa. Quanta emoção.

Nova aquisição. Uma Peugeot Prestigie 10 ano 1979 toda original. Foi para a parede.

Evidentemente recebi o seguinte recado da patroa. Um é pouco, dois é bom, três é demais. Vamos parando por aqui Sr. Nélio kkkkkk Ordem dela é lei. Não vou pendular as outras duas que estão na garagem rsrsrs.

Dentro da programação dos passeios semanais do CBC, fomos hoje, dia 26/05/2016, para Barão Geraldo por dentro do canavial da PUCC, perfazendo 37 km, e, aproveitando e fazendo uma visita a um integrante do grupo que ficou adoentado.

Nosso grupo no Campinas Bike Clube é assim, parceiro é parceiro, seja durante os pedais ou nas horas mais difíceis. Nosso amigo espanhol José Luis Figueira que está no Brasil acompanhando as obras da construção do único acelerador atômico da América Latina, passou mal dias atrás e recebeu a visita do grupo durante o pedal de hoje.

Hoje é dia 11/07/2016 e depois de uns dias ausente deste blog, volto a publicar minhas pedaladas no grupo do Campinas Bike Clube.

Neste sábado passado fomos ao Arraiá da Praça do Coco, em Barão Geraldo, do nosso amigo e ciclista Vagner, e a alegria muito grande de ver o retorno de outro amigo, o espanhol José Luis Figueira, que esteve ausente vários meses, por problemas de saúde.

Foi um retorno em grande estilo, já que a tarde estava maravilhosa para pedalar e com um por do sol incrível.

Galera do CBC reunida para a foto tradicional.

Eu e Miro Baghim.

A km ainda está baixa, foram somente 29 km, quando meu normal é de 40 a 50 km, mas como paramos para degustar um quentão na barraca do Arraiá, tudo bem, deu para o gasto.

Neste mês também teremos a festa Julina do CBC e depois um reconhecimento de novo pedal em Minas Gerais.

Daqui para frente terei bastante novidades nos pedais que estão por vir.

Depois de um tempo sem escrever, volto hoje dia 30/08/2016 a publicar mais uma incrível cicloviagem de uma final de semana maravilhoso, com um novo grupo de ciclistas da cidade de Americana-SP chamado Pedal BR Expedições do nosso amigo Paulo Bernardo.

Fomos da cidade de Cunha-SP a Paraty-RJ, saindo de Americana em onibus fretado às 03:00 hs da madrugada de sábado dia 27 e chegando ao ponto de início às 08:30 hs.

Tomamos o café da manhã no local e partimos para início do pedal.

Foi um passeio de tirar o fôlego como verão nas fotos abaixo, e recomendo a todos que ainda não fizeram, que o façam.

A subida da Pedra da Macela foi classificada como um das 10 mais difíceis subidas de bike no Brasil, e claro, empurramos a aior parte do caminho rsrsrs.

Chegamos em Paraty por volta das 17:00 hs e uma parte do pessoal foi para a barraca do Francês tomar umas cervas e comemorar, mas eu de tão cansado fui para o hostel tomar banho e botar uma roupa limpa para me sentir melhor.

Depois nos reunimos novamente às 21:00 hs para a churrascada de comemoração no hostel.

O domingo ficou livre para cada um decidir o que fazer e sendo assim eu, o Rodrigo, a Karina e a Cátia resolvemos dar um passeio de lancha, que foi o mesmo que fechar com chave de ouro mais esta aventura na bike.

Volto a dizer que amo pedalar, amo conhecer novas pessoas, novos locais, nova gastronomia, enfim, me sentir vico e ainda cheio de sonhos, apesar da idade avançada.

Nova cicloviagem de final de semana de Cunha a Paraty.

Aqui nesta foto residem 140 anos de experiência. O Sr. Cunha tem 73 anos e quero chegar lá com esta disposição. Faltam ainda 6 anos para chegar lá. Bom sagitariano como eu que novo próximo dezembro apagaremos mais uma velinha.

Apostando corrida com o jipe de apoio. Deixei os caras comendo poeira rsrsrs...

Meu Deus, que barrigão. Preciso de um regime urgente kkkk

Comemorando a chegada no alto da Pedra da Macela.

Pedra da Macela, mais de 1700 mts de altitude com uma vista deslumbrante.

Divisa dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Casa do artesão

Totem da Estrada Real

 

 

 

 

 

 

 

Casa e estudio de um artesão local que já foi matéria do programa do Fernando Gabeira na TV.

Cidade de Paraty vista do alto da Pedra da Macela

Chegada em Paraty

Hostel Casa do Rio, na beira do canal. Fiquei no quarto virado para o canal com sacada a esquerda.

Curtindo um churrasco de comemoração do pedal no próprio Hostel.

Curtindo o passeio de lancha no domingo, com os amigos Rodrigo, Karina e Cátia.

Hora da partida, agradecendo a Deus por tanta benção.

Agora é hora do soninho da volta, sonhando com tudo que passei neste dois dias e não vendo a hora da próxima aventura.

Hoje, dia 09/09/2016 estou devendo uma atualização dos meus passeios semanais de bike, por motivo de uma lombalgia que tem me tirado dos pedais, mais em breve estarei retornando com atualizações.

Pedal na September Fest

Este é um consagrado pedal do Campinas Bike Clube, que se realiza todos anos na September Fest, um evento anual da Comunidade Alemã do Friburgo, um bairro de colonos alemães em Campinas. Adoramos este pedal, porque as trilhas são por fazendas, estradas na maioria de terra e após o pedal, muita comida típica e cerveja.

Vejam abaixo as fotos de mais este evento que faz parte dos oficiais do CBC e que se realizou em 11/09/2016.

Eu sei que vai parecer mentira, mas fui com duas fichas de coca cola e o atendente e deu um chopp, aí fazer o que, seria um pecado jogar fora.....

Celebrando mais um encontro

Eu e as maravilhosas meninas do grupo.

E como não poderia deixar de ser, muita festa, chopp, eisben com chucrute, "salsichon" e dança folclórica para animar a galera. Adoro isto!

Novo desafio: a descida da serra de Santos pela estrada de manutenção em 25/09/2016 com o Campinas Bike Clube.

Infelizmente ainda não foi desta vez que conseguimos descer a serra pedalando, pois dois dias antes do pedal, um Juiz assinou uma liminar ao gerente do parque proibindo a descida das bikes.

A saída então para não perder a viagem foi descermos de onibus até Cubatão e de lá fazer um pedal alternativo até Guarujá e voltar.

Foi uma pena porque a três anos persigo esta viagem e gostaria muito de tê-la feito desta vez, mas não vou desistir enquanto não conseguir.

Abaixo umas fotos deste pedal

Foram ao todo seis onibus, sendo três do CBC e os demais de outros grupos amigos

Galera no desembarque em Cubatão, se preparando para inicio do pedal com a Polícia Militar de Santos dando fazendo o acompanhamento e segurança dos ciclistas.

Aqui fazendo a travessia de balsa para o Guarujá em uma balsa exclusiva destinada somente para os cerca de 200 ciclistas e reservada pela Polícia Militar. SHOW!

A chuva tentou nos derrubar, mas a galera é valente e animada.

Eu e minha companheira de pedal, uma First 29 com uma catraca Cog 40 e que ajuda o véio nas subidas mais íngremes, apreciando o mar mexido de Santos.

A galera toda reunida no Aquário em Santos para encerramento do pedal e almoço.

Mais um grande final de semana: 08 e 09/10/2016 no Zoom Bike Park em Campos do Jordão.

Desta vez este pedal foi organizado pelo grupo Bad Boys que também participo, que programou um final de semana na maravilhosa cidade de Campos do Jordão, onde compareceram 9 ciclistas, sendo que alguns com as respectivas famílias, o que deu um ar mais aconchegante no duro pedal que é neste parque.

Apesar de duro, este pedal é maravilhoso e diferente de tudo e recomendo a todos que o façam algum dia.

Uma fazenda foi devidamente preparada, entre outros esportes, para trilhas de ciclismo radical e rural.

Em sua maioria estas trilhas foram abertas no enxadão e a maioria dos trechos são single tracks.

Além disto possuem duas rampas de madeira, a Smurf e Caracol, onde a inclinação e percurso tortuoso dão a estas rampas o verdadeiro espírito radical, como verão nas fotos abaixo.

O local é bem estruturado, com local para refeições e banhos, além de uma mangueira para dar aquele trato na magrela depois da aventura.

Enfim, para quem ama este esporte, vai aqui a dica, não deixem de conhecer.

Aqui o mapa do circuito inteiro com 28 km, mas que devido as fortes subidas é muito duro e difícil de completar. Existem três tipos de trilhas definidas por cores, onde a azul é mais leve, a vermelha forte e a preta fortíssima.

A galera Bad Boys

Sobre Campos do Jordão nem precisa dizer que a natureza é estonteante, com suas maravilhosas araucárias.

Aqui uma idéia das trilhas abertas no enxadão, onde só passa uma bike de cada vez e que exige muita técnica para não bater o pedal no morro e cair.

Uma tentativa de demonstrar técnica pilotando com uma mão nas apertadas trilhas. Depois que cai, vai falar que é azar rsrsrs.....

Agora vamos para o radicalismo nesta apertada, tortuosa e íngreme descida da rampa Smurfs, onde uma vez que você entra só tem duas hipóteses: ou você se dá bem, ou leva um tombão, porque não tem como sair uma vez que entra.

Vejam que ela começa lá mais acima, no meu braço esquerdo, e depois de uma curva a esquerda, ela tem um cotovelo de 90 graus a direita e aí que o bicho pega.

Além disto a inclinação da rampa neste ponto onde estou é de uns 45 graus, em forte descida e curva.

É para os fortes e o véio doido encarou na boa kkkkkkk

Mas doido que se preza não fica só numa doideira e parte para outra, talvez um pouco mais radical pela altura da rampa, que se você não conseguir fazer a curva, o tombo será grande, mais de três metros de altura do chão.

Um dos Bad Boys passou reto neste final e proporcionou um tombo cinematográfico, voando para fora com sua bike e dando uma piruleta no ar.

Por sorte nada de mais grave aconteceu com ele, mas poderia ter sido bem grave.

Vejam que estou bem comportado e confortável na minha condição, mas vou postar abaixo outra foto bem mais radical e onde se não houver uma boa técnica, pode haver um acidente.

Aqui nosso amigo extrapolou os limites da rampa, passando muito acima da marca deixada por pneus de outras bikes, e numa rampa com inclinação de mais de 60 graus, onde um erro é tombo certo.

Mas não deixa de ser um desafio que depois de vencido vem aquela sensação boa de ter realizado mais um pedal emocionante, bem melhor que ficar em casa sentado no sofá e assistindo as porcarias apresentadas na TV brasileira.

E o que é melhor, na companhia de grandes amigos, grandes companheiros de pedal, que amam este esporte maravilhoso e a natureza. Até  próxima aventura, se Deus quiser.

12ª Pedala Campinas hoje dia 12/10/2016

Hoje foi dia da 12ª edição do evento ciclístico Pedala Campinas, promovido pela Rede Record de Televisão e que acontece no Parque Portugal na Lagoa do Taquaral.

Foi mais um evento muito concorrido com milhares de ciclistas fazendo um passeio pelas ruas da cidade.

O CBC Campinas Bike Clube participou e foi staff dos organizadores e puxou a pedalada matinal.

Abaixo algumas fotos deste evento. 

Galera do CBC na concentração e se preparando para colocar a camiseta do evento, tendo logo abaixo os quatro mosqueteiros fardados com a camisa oficial do apoio, atendendo a pedido do amigo Fernando Vertu que me cobrou não ter publicado esta foto.

Puxando o pedal.

A fila se estendeu por vários quarteirões

Pedal interlight 15/10/16

Este é mais um daqueles pedais de sábados a tarde com o CBC, e ontem foi daqueles que fiquei até o último minuto esperando o tempo dar um refresco na chuva, para sair correndo para a Lagoa do Taquaral encontrar a galera para o pedal. Foi tão corrido que só lembrei de ligar o strava quando cheguei na lagoa.

Mas valeu a pena, não choveu e o percurso apesar de só 32 km foi muito bom, até na pedreira do Jardim Garcia com uma galera prá lá de boa.

Minha despedida do CBC - Campinas Bike Clube em 19/11/2016 por motivo de mudança de estado.

Por estar mudando de cidade/estado, fiz hoje meu último pedal com o Campinas Bike Clube, cercado de amigos que por anos me acompanharam nestes passeios semanais.

É claro que quando voltar a Campinas algum dia, vou revê-los na saida tradicional do Glutão e se possível emprestar uma magrela, pedalarei junto.

Abaixo as derradeiras fotos de mais um passeio no Parque Ecológico da cidade, que mesmo depois de muitas idas lá, este pareceu-me o melhor, com single track fantástico, uma descida meio suicida de MTB por uma trilha de downhill com direito a umas quedas dos mais audaciosos. 

Aqui a galera toda reunida no Parque Ecológico para início do pedal.

Descendo a trilha de downhill na maciota porque MTB aro 29 não é para isto.

Meu muito obrigado ao CBC, seus ciclistas e guias pelo tempo que convivemos nos pedais e que estarão para sempre em meu coração.

Aqui agora começa nova fase, novo grupo de Salvador-Bahia, o Mural de Aventuras, que tão logo eu esteja estabelecido lá, publicarei as novas aventuras ciclísticas. Até breve!

Pessoal desculpem minha breve ausência, mas com a mudança de Campinas para Salvador vieram muitos detalhes a serem resolvidos, mas agora acho que está tudo certo e volto a postar minhas aventuras ciclísticas.
Tenho feito alguns pedais esporádicos e até achei outro grupo de amigos mais adequado ao meu perfil, que o Mural de Aventuras, que é muito bom, mas um pouco avançado para mim.
O novo grupo chama-se Arrasta 29, referindo-se a não fazer um pedal muito morno, nem muito avançado, mas com uma média de km/h entre 16 e 22 km, o que atende minha expectativa de estar sempre em forma e a minha característica de pedais mais de resistência e longas distâncias, do que tiros curtos e explosivos.

Assim também vou tendo a oportunidade de conhecer outros grupos, já que o Arrasta se mistura com diversos grupos para realização dos pedais. Um deles que logo vou participar as terças feiras será o Amigos de Bike, que logo postarei as fotos.

No próximo 01/04, estarei realizando minha quarta cicloviagem, que por motivos de segurança, não posso estar divulgando aqui, mas assim que for concluída, postarei toda a história.

Aqui vou publicar algumas fotos do Arrasta 29 em alguns pedais esporádicos, e agora junto com meu filho Daniel Mourão, que se iniciou nos pedais depois da minha ida a Salvador.
Ele é este moço de camisa verde limão, que agora com seus 38 anos passa a fazer parte do meu esporte favorito, o ciclismo. Espero que ele pegue gosto e curta muito.
Nem preciso dizer o quanto isto me deixa feliz.

Meu novo grupo "ARRASTA 29"

 

Aqui eu e meu novo amigo Corral, sessentão como eu e pedala muito, tirando uma com as estátuas de Jorge Amado e Zélia Gattai. O Corral deu uma chave de pescoço na coitada kkkkkkkkkkk
Aqui uma foto que adorei, uma foto de família no pedal, de pais e filhos juntos num só esporte, saudáveis e fortalecendo seus laços.
Eu e o Daniel (de vermelho) e Corral e seu filho Igor. Muito legal.
Título Pequeno

E as aventuras no Nordeste continuam a toda.

Como já venho fazendo desde que cheguei aqui em Salvador, no final de semana dos dias 18 e 19/03, fui com um novo grupo aqui da Vila Laura, conhecido como PV Pedal da Vila, até uma região chamada Baixios, distante uns 150 km da capital e muito interessante do ponto de vista da natureza, com seu mar, suas lagoas, sua vegetação e seu povo. Foi um pedal de altíssima dificuldade devido as condições do terreno de muita areia solta, mas que no final foi gratificante.
Fomos de Van com transporte das bikes em uma carreta especialmente planejada para um transporte seguro das magrelas, e nos hospedamos em uma Pousada local.
Foram dois dias de pedal sendo o primeiro, o mais árduo, para a Lagos Verde, lindíssima, de águas límpidas e verdes, que proporcionou um banho super refrescante em um horário de pico do escaldante sol nordestino.
O detalhe negativo ficou por conta da organização que não providenciou um carro de apoio aos ciclistas que na volta enfrentaram a dura viagem em um mar de areia e que acabou deixando todos sem água.
Tiveram que ir buscar um Jipe Defender, o único existente e que poderia enfrentar as dunas de areia, para socorrer os mais debilitados. Eu não utilizei este apoio, mas pedalei 9 km sem um pingo d'água, as 15:00 hs da tarde com o sol castigando o lombo.
O segundo dia foi um pedal não menos árduo, mas igualmente gratificante, pela praia, e aí imaginem a dificuldade, pois tivemos que esperar a vazante da maré, para nos deslocarmos, o que só aconteceu por volta das 10:30 hs, com o sol a pino.
Lá, ficamos entre a lagoa de Mamucabo e o mar, uma paisagem deslumbrante e desta vez com carros de apoio, realizamos aquele churrasco regado a cerveja, na beira da lagoa. Querem vida melhor, andem de bike.
Aqui vão umas fotos do local.
A Vila de Baixios
As "dunas" de areia no caminho e o pessoal já esgotado na volta.
A refrescante recompensa de uma banho espetacular na Lagoa Verde.
A saída para a Lagoa de Mamucabo no segundo dia, não menos árdua pela excesso de areia solta, mas que vocês podem observar de um visual deslumbrante.
Eu e meu amigo Kdson em pleno deserto de mar, areia e coqueiros.
Aí a recompensa que vai deixar todos com água na boca.
Aí nossa maravilhosa colega ciclista Simone, que geltilmente preparou os churrascos da galera na Lagoa.
Eu aproveitando uma beira no guarda sol ao lado da simpática esposa de meu amigo Kdson, a Aline.
Foto da galera.
E para encerrar este maravilhoso final de semana, mais um churrasco comandado pela colega Simone e ao som da Banda dos Ciclistas. Na foto comigo os colegas Fabio, Celso e Fabiana. Se a minha cara está de acabado? Imagina, estava mesmo! rsrsrs
Continuando meus pedais pela Bahia, tenho conhecido vários grupos e feito pedais esporádicos tentando encontrar um que eu mais me adapte, mas  por ser uma cidade praiana e plana, não tem muitas opções de rotas, ficando a maioria restrita a orla ou centro da cidade, com seu trânsito urbano infernal.
Já fiz o pedal da lua e outro urbano com o grupo amigos de bike e gostei da galera, mas o pedal urbano achei muito perigoso por andar em plena paralela, no meio de carros.
Pedalar em terra fica mais para os finais de semana, quando o pessoal viaja para as cidades próximas e fazem pedais mais rurais.
Aqui vão umas fotos destes pedais realizados dias 18 e 22/04/17.
Este foi o pedal urbano com o Amigos de Bike, onde saímos do Alphaville em quatro amigos, Borges, Cristiano e Kdson, fomos encontrar o grupo na Boca do Rio, em Imbui, fomos até o Farol da Barra e depois voltamos pela paralela por vários bairros. Achei muito perigoso.
Eu e meus novos amigos de pedaladas semanais ou a qualquer hora, Cristiano e Kdson. Grandes companheiros  para o que der e vier.
A minha história com Kdson e Cristiano representa bem o que o ciclismo proporciona. Amizades repentinas e seguras. Conheci o Kdson na ciclovia da orla fazendo um pedal com meu filho Daniel. No Jardim e Alá paramos numa sombra para tomar uma água e conhecemos o Kdson que estava sozinho e pediu permissão para nos fazer cia. até Amaralina. Numa situação de recém chegado na Bahia o certo seria ficar desconfiado, mas aceitamos, voltamos juntos já que Kdson mora perto de Alphaville, e nos tornamos amigos de pedal e até já viajamos juntos.
Com o Cristiano, um dia aguardando a galera do Arrasta 29 para um pedal, vi o Cristiano pedalando sozinho no bairro e o convidei a pedalar conosco. Ele estava recomeçando no ciclismo e pediu um tempo para se condicionar melhor. Hoje é uma fera nos pedais que fazemos. Isto é a convivência sadia que o ciclismo proporciona.
Existe uma diferença enorme de idade entre nós, mas isto não influi em nada na nossa amizade.
Esta novas amigas conheci neste pedal em que fomos até Buraquinho em Lauro de Freitas e já as convidamos para o Arrasta 29. Deve render bons pedais juntos. É o ciclismo fazendo o social.

Depois de uns meses longe de Campinas-sp, dia 25/10/2017  viajei para lá ficando até 31/12  com meu neto Pietro. Lá conheci a Galera do BORA PEDALAR cuja linda camisa adquiri e fiz diversos pedais que publico aqui.

Aqui estou na cia dos amigos Paulão e Rafael para oprimeiro pedal com a nova camisa. Fomos para o Cristo em Vinhedo, um pedal de cerca de 50 km fantástico, Foi a primeira vez que fui ao Cristo, passando pela lagoa de Vinhedo e adorei. Espero fazer mais vezes.
Como não podia faltar, foram diversos pedais noturnos, passando pelo canavial da Pucc, tiozinho do suco, Lagoa do Taquaral, centro da cidade, etc....
E como não poderia deixar de acontecer, também tiveram os pedais com a galera do meu clube querido, o Campinas Bike Clube, comandado pelo grande amigo Luis Carlos Rosa, o Luizão.
Também matei a saudade de rever grandes amigos como, Luis Macedo, Beto Apolaro, José Luis Figueira, entre tantos outros.
Aqui fomos a um pedal pelo qual sou apaixonado, as estações de Pedro Américo e Tanquinho, passando por pastagens e fazendas de tirar o fôlego. Neste pedal houve um estouro de uma boiada de umas 50 cabeças e foi um pega prá capá. O espanhol José Luis Figueira ficou no meio e quase foi pisoteado pela manada.
Enfim, também dei uma canjinha para a TV Bandeirantes para divulgar o 6º  pedal patrocinado pela emissora, sendo que a matéria visava incentivar todos as idades a praticar o cilcismo, e não sei porque fui convidado para representar a 3a. idade rsrsrs
JANEIRO DE 2018

Já de volta a Salvador e no inicio de 2018, vou iniciar minha preparação para mais uma cicloviagem. Desta vez será um novo grupo, com alguns integrantes do CBC, comandado pelo nosso indefectível comandante Luizão e iremos para a Chapada do Araripe no Polo do Cariri, Ceará.

Serão seis dias de muito pedal, por uma região maravilhosa e que poderemos desfrutar de um pedal no maior single track do Brasil, serão 50 km dentro de uma mata fechada.

Nem preciso dizer que novamente me sinto um menino e estou ansioso como se fosse minha primeira cicloviagem.

FEVEREIRO DE 2018

Afim de me manter ativo e em forma e também preparar outros grupos musculares do meu corpo, iniciei agora em fevereiro em um novo esporte.

Minha intenção também é um relaxamento e desfrutar de um esporte que tem um pouco daquilo que mais gosto a vida, a contemplação da natureza e da magnifica obra de Deus.

O esporte é o SUP Stand Up Padlle cuja fotos iniciais publico abaixo.

Como poderão observar, estou com roupa de ciclismo, pois estou unindo estes dois esportes maravilhos: o SUP e o Ciclismo.
Saio de casa e pedalo 23 km até o ponto do clube onde faço o Sup, chegando lá faço uma hora de prancha e volto pedalando mais 23 km, totalizando 3 horas de esporte com 46 km pedalados e cerca de 1 km remado. Com o passar do tempo e a adaptação ao novo esporte, vou adicionando mais km na remada.
Mesmo com toda minha experiência e preparo no ciclismo, o Sup me surpreendeu, mexendo com músculos do quadril para baixo que não costumo usar. Eu pensava que só iria sentir os músculos do tronco para cima.
O esporte é realmente uma benção. E para não ficar só nisto, estou pensando seriamente em entrar nas aulas de hidroginástica que se iniciaram na piscina do meu condomínio.
Esporte Sempre, até onde Deus me permitir.
Neste próximo mês, março de 2018 irei intensificar os treinamentos para a tão aguardada CV de abril. Irei pedalar no mínimo 4 dias na semana neste mês, procurando fechar a semana em uns 200 km.
BORA!
Neste ano estarei completando 70 anos de vida e já que não consegui acumular muitas riquezas, pois sempre optei pela honestidade e todo mundo sabe que ser honesto não traz riquezas neste País, pretendo deixar de herança para meus netos, meu exemplo de VIDA SAUDÁVEL, e também se Deus quiser, ter uma morte digna, sem o fantasma da doença.
Espero que consiga.

Pronto, já de volta da CV 2018 na Chapada do Araripe, estou de volta aos pedais semanais de rotina. Fiquei um tempo sem celular e sem as fotos, mas logo estarei publicando algumas. A matéria da CV já está publicada nas minha cicloviagens na edição 5.

Neste final do mês de maio estarei indo para Campinas para uma temporada de uns dois meses na casa da minha filha e pedalando com meu neto e os grupos do CBC e BORA PEDALAR.

Será um período muito agradável por rever aqueles amigos com quem pedalei muitas vezes, rever locais que adoro pedalar e estar junto ao meu neto querido.

Algumas fotos dos pedais com a galera de Campinas, do CBC e do Bora Pedalar.

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Como somos todos meninos de família, só passamos no Giovannetti para uma foto. Ninguém tomou uns 20 chopinhos.
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Novas Aventuras
A vida vai se transcorrendo normal, mesmo com a ruptura do tendão principal do ombro direito, o que tem me limitado um pouco no ciclismo. Mas como bicho do interior, durão, vou seguindo com dor e tudo, porque parar de pedalar só quando for para o túmulo.
Mas no dia 02/12/2018 enfrentei um novo desafio que ombro nenhum me impediria: fiz a famosa Descida Anchieta 2018, um evento muitas vezes tentado mas sempre barrado até com certa violência da polícia.
Mas desta vez o Governador Marcio França deu o aval do Governo do Estado de São Paulo e o pedal desta vez saiu.
Foi épico, cerca de 40.00 ciclistas num evento que irá entrar para a história e eu fiz parte dele.
Muita emoção, pois 14 dias depois estaria completando meus 70 anos de vida e quis me dar este presente de superação.
Não foi fácil, com esta enorme quantidade de ciclistas todo cuidado era pouco e realmente e infelizmente tivemos alguns acidentes, um com vitima fatal.
Eu ainda estava em Salvador quando soube da aprovação do evento e corri fazer minha inscrição e fui o 483 dos 40.000 a fazer, como poderá ser visto na placa abaixo.
Peguei um avião e fui a Campinas na casa da minha filha, de onde parti com meu grupo de pedal Bora Pedalar para São Paulo de madrugada, pois o inicio estava previsto para as 6 hs da manhã.
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Seguem as fotos deste evento que ficará para sempre na minha memória.
Estes foram os oito corajosos que se dispuseram ao desafio:
Eu, Paulão, Donato, Cassiano, Kleber, Rodolpho, Valim e a única mulher, a corajosa Bianca.
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Agora, pensem num mar de gente, foi exatamente isto que enfrentamos, pedalando com o máximo cuidado.
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Pensem numa descida punk, com tudo quanto é tipo de gente, de todas as idades e comportamentos. Aja fôlego para administrar tudo isto sem entrar em atrito com ninguém.
É claro que tinham imbecis a beça, maconheiros sem noção do perigo que causaram a si mesmo e aos demais, tanto assim que o acidente fatal foi causado por um destes que atropelou o senhor de 60 anos e o jogou no chão, causando o traumatismo craniano que o vitimou.
Infelizmente não voltarei mais a estes eventos por absoluta falta de segurança nas descidas, apesar o intenso policiamento estático em pontos estratégicos.
Finalmente terminamos a descida e já aliviados na chegada a Santos pudemos comemorar chegarmos sãos e salvos.
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Muito agradecido a galera do Bora Pedalar que me convidou e em momento nenhum deixou ninguém do grupo se distanciar, terminando juntos a descida.
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Aguardem para breve novas aventuras. No próximo mês de abril de 2019 terei duas cicloviagens a fazer.

No inicio do mês o Caminho da Paz e posteriormente o Vale Europeu.

Até lá é entrar na fase de treinamento para não fazer feio.

Dia 16/02/2019

Mais uma emocionante aventura sobre duas rodas na Bahia. Fui com o grupo PLC Pedal Longo Cicloturismo, fazer um longão, que é como eles chamam aqui pedais com 100 km ou mais.

Fomos a um lugar paradisíaco chamado Caboto, que fica as margens da Baia de Todos os Santos no Recôncavo Baiano.

Pedalamos por 75 km até chegar no destino sob um forte calor de mais de 35 graus, o que tornou bastante difícil a realização, mas que chegando em Caboto, a recompensa foi enorme dada a beleza do lugar.

Almoçamos, descansamos um pouco, pegamos uma escuna até a Ribeira, de volta a Salvador, sem não antes pararmos para um delicioso banho de mar nas límpidas águas de Madre de Deus.

Depois mais cerca de 18 km até em casa, totalizando 93 km de pura adrenalina.

Seguem as fotos.

Aqui no ponto 2 de partida, com meu amigo Moisés Lopes e os novos amigos, aguardando a turma que saiu da Boca do Rio.
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Esta é Aline administradora do PLC que organizou o longão.
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Esta foi a primeira parada para descanso e abastecimento de água. Tínhamos um carro de suporte com água e frutas para amenizar o intenso calor nordestino.
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Esta foi mais uma das paradas para descansar e se hidratar. O calor estava tão intenso que surpreendeu os organizadores que precisaram deslocar o carro de apoio duas vezes para ir comprar mais água apesar da experiência deles com este tipo de evento.
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Finalmente chegamos no paraíso chamado Caboto e fomos diretamente ao restaurante instalado em um deck de madeira sobre o mar, com aquela extensão para o pier de barcos da foto, onde ancoraria mais tarde nossa escuna com destino a Madre de Deus e Ribeira.
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Galera matando a fome de comida e cervejas, muitas cervejas.
No menu, siri mole, muqueca de peixe, de camarão, pirão, arroz e feijão fradinho.
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Este é o siri mole que matei com umas brejas.
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Carregando as magrelas para a escuna já ancorada no pier.
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Já dentro da escuna em direção a Madre de Deus com Moisés Lopes, grande parceiro de pedaladas no Arrasta 29. Notem bem o óculos que eu usava.
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As magrelas já devidamente acomodadas na escuna, sob a supervisão cuidadosa dos proprietários.
Estava esquecendo de dizer que fomos em 48 ciclistas.
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Aqui dando um mergulho nas límpidas águas de Madre de Deus. Vejam a transparência da água, que é tão limpa que dá para ver os pés.
Estava tão ansioso para este mergulho que me esqueci de tirar aqueles óculos acima e o perdi para Yemanjá rsrsrs.
Ainda bem que ainda tinha os de ciclismo, senão estaria perdido, pois são de grau.
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A maravilha do por do Sol na Baia de Todos os Santos. 
Não é divino fechar uma CV de longão desta maneira?
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Depois de um longo dia de calor, diversão e muito coleguismo, chegando acabado na ciclovia do metrô, já perto de casa e nos despedindo de mais esta aventura.
Valeu PLC e meu amigo Moisés.
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